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quarta-feira, abril 24, 2024
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Fued Dib mais uma vez intervém e põe a casa em ordem

Ituiutaba – Em menos de vinte quatro horas, após emitir comunicado à população de Ituiutaba e região, anunciando a suspensão parcial dos atendimentos médicos, o Hospital São José voltou a praticar as atividades habituais de rotina. O próprio Prefeito Fued Dib, se encarregou de dar a notícia, durante coletiva na manhã da última quarta-feira (08), com a imprensa local.

O Prefeito Fued, considerou injusto e precipitado, o posicionamento tomado na última terça-feira pelo HSJ. Esclareceu que a Administração Municipal tem mantido rigorosamente em dia, o compromisso de repassar os valores pactuados com o hospital.  O prefeito apresentou números atualizados dos repasses financeiros destinados até o momento, que já totalizam cerca de R$ 3 milhões, quando somados os repasses feitos em 2017 e até agosto de 2018. “Os problemas enfrentados pelo Hospital São José não se resumem às questões de ordem orçamentária. Se assim o fosse, conseguiríamos solucionar apenas com repasses de verbas”, disse Fued.

O prefeito informou também durante a coletiva de imprensa, que a saída encontrada para acabar de imediato com a paralisação do atendimento no Hospital São José, foi a adoção de uma suplementação de recursos na ordem de R$ 300.000,00 divididos em parcelas mensais de R$ 100.000,00 nos próximos três meses. Estes valores serão acrescidos aos dois convênios já existentes que somam R$ 1.472.000,00, dos quais já foram repassados até esta data, R$ 857.500,00. Esta suplementação de R$ 300.000,00 foi pactuada entre a Prefeitura e Câmara Municipal, que farão o contingenciamento em seus respectivos orçamentos, com o objetivo de honrar o compromisso assumido e garantir o atendimento à população de Ituiutaba e região.

“Estamos aguardando uma reunião com um especialista em gestão pública hospitalar. Devemos nos orientar pelo exemplo do que aconteceu no Hospital Hélio Angotti, em Uberaba, que estava à beira do abismo e colapso financeiro, mas conseguiu superar seus problemas e voltar a trabalhar dentro do quadro normal de atendimento. Contudo, a solução definitiva que sempre defendemos, seria que tivéssemos este funcionamento médico público, em um hospital regional”, concluiu.

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