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domingo, novembro 24, 2024
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Escolas Estaduais do Triângulo Mineiro vão receber lâmpadas de LED

O governo do Estado confirmou ao deputado estadual Elismar Prado a programação da execução do Projeto LED nas Escolas em 5 escolas estaduais no mês de março. As unidades educacionais são:  – *Escola Estadual Professora Dirce Maria de Oliveira, em Santa Vitória* -Execução do programa de 03/03/18 a 13/03/2018 – *Escola Estadual Professor Alex Machado Kinippel, em Monte Alegre de Minas* – Execução do programa de 14/03/18 a 19/03/2018   – *Escola Estadual Dr. Duarte Pimentel Ulhoa, em Uberlândia* – Execução do programa de 20/03/18 a 23/03/2018  – *Escola Estadual Anita Ramos, em Douradoquara* – Execução do programa de 30/03/18 a 04/04/2018  – *Escola Estadual Bom Sucesso, em Carneirinho *- Execução do programa de 20/03/18 a 23/03/2018  “É um projeto de eficiência energética nas escolas estaduais que vai assegurar redução na conta de luz para que as instituições possam usar o recurso economizado em outras demandas. Sabemos que as nossas escolas sofrem com a falta de infraestrutura e recursos.

Temos, inclusive, dedicado emendas individuais e já liberamos R$ 720 mil para a reforma, obras e compra de equipamentos, além de cobrar o pagamento de termos de compromisso já publicados para obras, inclusive, emergenciais”, destacou Elismar Prado. A economia também alcança a troca das lâmpadas, já que a durabilidade média dos equipamentos é de 11 anos. Ao todo, serão 151 instituições atendidas. O parlamentar explica que o programa também ajuda na importante discussão sobre o consumo consciente e sustentável, já que as lâmpadas de LED ainda diminuem os impactos para o meio ambiente, reduzem o custo de manutenção do sistema elétrico, melhora a qualidade de iluminação nos ambientes e,consequentemente, a qualidade de vida de toda a comunidade no ambiente escolar.

Elismar ressalta ainda que a discussão vai mais além, pois Minas Gerais tem uma das mais altas tarifas de energia do país, com o ICMS, que é o imposto estadual, atingindo índice de mais de 43%, com a cobrança por dentro, para os consumidores residenciais. “Essa é uma grande injustiça em Minas Gerais que precisamos discutir e mobilizar, pois temos cobrado a redução do imposto abusivo sobre um serviço que é considerado essencial à dignidade eque não pode ser tratado como mercadoria”, destaca.

 

 

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