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sábado, novembro 23, 2024
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Entidades reconhecem posicionamento permanente e resistente do deputado Weliton Prado contra a PEC da Reforma da Previdência

O deputado federal Weliton Prado (PROS) afirma que segue mobilizado para que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, que trata da Reforma da Previdência, seja arquivada. Enquanto vigorar a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, o Congresso Nacional fica impedido de alterar a Constituição Federal. Portanto, a votação da PEC está suspensa. “Uma estratégia política do governo federal, já que ainda não conseguiu os votos suficientes para aprovar a proposta. O ideal era derrubarmos a PEC na votação no Plenário. Assim, arquivaríamos de vez essa reforma que só penaliza o trabalhador. Mas houve essa manobra e teremos que continuar mobilizados para que não volte à pauta no fim do ano”, destacou Prado.

Os presidentes da Anfip, Floriano Martins de Sá Neto, e da Fenafisco, Charles Alcântara, ressaltaram a importante mobilização no Congresso Nacional e nas cidades contra a proposta da reforma feita pelo parlamentar desde o início da tramitação. “Queremos agradecer ao deputado Weliton Prado pelo permanente posicionamento e resistência contra a PEC 287. Deve-se sempre buscar a melhor sustentabilidade da Previdência, mas não por meio de inverdades e retrocesso social como vem sendo as tentativas do governo federal”. O senador Paulo Paim, durante seminário da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social, realizada no dia 19 de fevereiro, no Senado Federal, pressionou contra a votação da reforma e destacou a história do Weliton Prado, “que é um lutador do povo brasileiro”.

O deputado destaca que outras medidas efetivas deveriam estar na pauta prioritária do governo como combate a sonegação fiscal e cobrança dos devedores. Segundo o parlamentar, empresas privadas devem R$ 450 bilhões à previdência. Além disso, o deputado defende acabar com o desvio dos recursos da Seguridade, realizar a auditoria da dívida pública – que fica com metade do orçamento arrecado pelo país – e taxar os lucros dos bancos, que crescem absurdamente apesar do período de crise.

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