Dia 30 de agosto, o vereador Bruno Banana fez uma indicação na reunião dos vereadores para a implantação de uma “Farmácia de Plantão”, que deverá disponibilizar medicamentos antibióticos, anti-inflamatórios , analgésicos , antitérmicos , antialérgicos , dentre outros medicamentos de pronto atendimento.
Essa farmácia funcionaria fora dos horários de funcionamento dos pontos de retirada de medicamentos, que funcionam de segunda a sexta, em média das 07 às 17 horas.
Existem pontos de retirada de medicamentos na Farmácia Básica, na Regional de Saúde e na Unidade Mista 1, porém após o fechamento das mesmas, no horário noturno, os pacientes precisam esperar até o dia seguinte para serem atendidos, e se for durante o dia eles tem que se locomover com dor, e muitas das vezes sem recurso para custear uma passagem de ônibus até os pontos de retirada para retirar o medicamento, já que frequentemente a população não possui condições financeiras para comprar o remédio na farmácia. Pior ainda, quando são atendidos numa sexta-feira à tarde e precisam esperar até a segunda-feira para iniciar o tratamento, se houver feriado na segunda ou na sexta, o paciente só poderá pegar o medicamento no dia subsequente ao feriado, ocasionando muitas das vezes a piora do paciente, fazendo com que ele retorne ao pronto socorro com os mesmos sintomas no sábado, domingo e feriado. Por não terem condições financeiras para subsidiar os seus tratamentos, ocorre à piora do quadro de saúde do paciente. A iniciativa de criar uma farmácia ligada ao pronto socorro, resolve o mais grave problema que a saúde tem, que é a distancia entre o diagnóstico (feito pelo medico ou pelo laboratório) e o tratamento, que quanto mais curto, melhor resultado apresenta. “Espero que esta ideia seja para melhorar o atendimento a população e agilidade no início de seus tratamentos emergenciais.” Disse o vereador Bruno Banana.
“É através do direito à saúde que coexistem outros direitos como: o direito à vida, liberdade, entre outros, posto que sem que haja bem estar físico e mental, não haverá dignidade. “