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quarta-feira, maio 14, 2025
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Superintendência Regional de Ensino de Ituiutaba dá posse ao seu novo gestor

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Ituiutaba – Tomou posse no último dia 25 de junho, na sede da SRE (Superintendência Regional de Ensino de Ituiutaba), como seu novo gestor, o professor Carlos Henrique Araujo Vidigal (Baco).

O professor, agora Superintendente, esteve à frente da diretoria da Escola Estadual João Pinheiro durante 14 anos. A comunidade acadêmica parabenizou o ex-diretor e agradeceu o empenho no seu trabalho sério, de tantos anos.

Superintendência Regional de Ensino de Ituiutaba dá posse ao seu novo gestor

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Ituiutaba – Tomou posse no último dia 25 de junho, na sede da SRE (Superintendência Regional de Ensino de Ituiutaba), como seu novo gestor, o professor Carlos Henrique Araujo Vidigal (Baco).

O professor, agora Superintendente, esteve à frente da diretoria da Escola Estadual João Pinheiro durante 14 anos. A comunidade acadêmica parabenizou o ex-diretor e agradeceu o empenho no seu trabalho sério, de tantos anos.

Cemig investe cerca de R$ 400 milhões em 19 novas subestações

Entre 2015 e 2018, a Cemig e o Governo de Minas Gerais investiram R$ 396 milhões na implantação de 19 subestações de energia em Minas Gerais. Entre as obras estão as subestações BH Centro 2 e BH Calafate, ambas localizadas em Belo Horizonte. Juntas, essas instalações aumentaram em 35% a capacidade do sistema elétrico da região, especialmente no hipercentro da capital.

No Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, as subestações Nova Ponte 2, Uberlândia 9 e Prata 1 foram concluídas. Outras três subestações – Lagoa Formosa 2, Campos Altos e Pedrinópolis – estão em construção e devem ser entregues nos próximos meses.

Além de aumentar a disponibilidade de cargas, as subestações tornam mais estável o fornecimento de energia elétrica. De acordo com o superintendente de Gestão de Ativos da Distribuição da Cemig, Danilo Gusmão, cada nova subestação reduz até dez vezes o risco de queda de energia.

“Essas obras tornam o sistema elétrico muito mais estável e seguro. Isso é percebido por toda a população, que recebe a energia com qualidade e de forma contínua, sem interrupções”, esclarece.

O superintendente esclarece, ainda, que as instalações contam com equipamentos que transformam o nível de tensão com alta confiabilidade, possibilitando a distribuição da energia pelos centros urbanos e zonas rurais. “Para se tornar adequada ao consumo, a energia passa por transformadores menores, instalados nos postes das ruas. Eles, então, reduzem a tensão para que a eletricidade possa ser entregue nas casas, indústrias e estabelecimentos comerciais”, explica.

Expansão contínua

Atualmente, Minas Gerais possui 395 subestações. Para os próximos cinco anos, a expectativa é que mais 50 instalações sejam inauguradas. “Essa projeção está no planejamento da Cemig, que investe ininterruptamente na expansão do sistema elétrico e na modernização das redes”, esclarece Danilo Gusmão.

Cemig investe cerca de R$ 400 milhões em 19 novas subestações

Entre 2015 e 2018, a Cemig e o Governo de Minas Gerais investiram R$ 396 milhões na implantação de 19 subestações de energia em Minas Gerais. Entre as obras estão as subestações BH Centro 2 e BH Calafate, ambas localizadas em Belo Horizonte. Juntas, essas instalações aumentaram em 35% a capacidade do sistema elétrico da região, especialmente no hipercentro da capital.

No Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, as subestações Nova Ponte 2, Uberlândia 9 e Prata 1 foram concluídas. Outras três subestações – Lagoa Formosa 2, Campos Altos e Pedrinópolis – estão em construção e devem ser entregues nos próximos meses.

Além de aumentar a disponibilidade de cargas, as subestações tornam mais estável o fornecimento de energia elétrica. De acordo com o superintendente de Gestão de Ativos da Distribuição da Cemig, Danilo Gusmão, cada nova subestação reduz até dez vezes o risco de queda de energia.

“Essas obras tornam o sistema elétrico muito mais estável e seguro. Isso é percebido por toda a população, que recebe a energia com qualidade e de forma contínua, sem interrupções”, esclarece.

O superintendente esclarece, ainda, que as instalações contam com equipamentos que transformam o nível de tensão com alta confiabilidade, possibilitando a distribuição da energia pelos centros urbanos e zonas rurais. “Para se tornar adequada ao consumo, a energia passa por transformadores menores, instalados nos postes das ruas. Eles, então, reduzem a tensão para que a eletricidade possa ser entregue nas casas, indústrias e estabelecimentos comerciais”, explica.

Expansão contínua

Atualmente, Minas Gerais possui 395 subestações. Para os próximos cinco anos, a expectativa é que mais 50 instalações sejam inauguradas. “Essa projeção está no planejamento da Cemig, que investe ininterruptamente na expansão do sistema elétrico e na modernização das redes”, esclarece Danilo Gusmão.

Superintendência Regional de Ensino de Ituiutaba dá posse ao seu novo gestor

Ituiutaba – Tomou posse no último dia 25 de junho, na sede da SRE (Superintendência Regional de Ensino de Ituiutaba), como seu novo gestor, o professor Carlos Henrique Araujo Vidigal (Baco).

O professor, agora Superintendente, esteve à frente da diretoria da Escola Estadual João Pinheiro durante 14 anos. A comunidade acadêmica parabenizou o ex-diretor e agradeceu o empenho no seu trabalho sério, de tantos anos.

 

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Cemig investe cerca de R$ 400 milhões em 19 novas subestações

Entre 2015 e 2018, a Cemig e o Governo de Minas Gerais investiram R$ 396 milhões na implantação de 19 subestações de energia em Minas Gerais. Entre as obras estão as subestações BH Centro 2 e BH Calafate, ambas localizadas em Belo Horizonte. Juntas, essas instalações aumentaram em 35% a capacidade do sistema elétrico da região, especialmente no hipercentro da capital.

No Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, as subestações Nova Ponte 2, Uberlândia 9 e Prata 1 foram concluídas. Outras três subestações – Lagoa Formosa 2, Campos Altos e Pedrinópolis – estão em construção e devem ser entregues nos próximos meses.

Além de aumentar a disponibilidade de cargas, as subestações tornam mais estável o fornecimento de energia elétrica. De acordo com o superintendente de Gestão de Ativos da Distribuição da Cemig, Danilo Gusmão, cada nova subestação reduz até dez vezes o risco de queda de energia.

“Essas obras tornam o sistema elétrico muito mais estável e seguro. Isso é percebido por toda a população, que recebe a energia com qualidade e de forma contínua, sem interrupções”, esclarece.

O superintendente esclarece, ainda, que as instalações contam com equipamentos que transformam o nível de tensão com alta confiabilidade, possibilitando a distribuição da energia pelos centros urbanos e zonas rurais. “Para se tornar adequada ao consumo, a energia passa por transformadores menores, instalados nos postes das ruas. Eles, então, reduzem a tensão para que a eletricidade possa ser entregue nas casas, indústrias e estabelecimentos comerciais”, explica.

Expansão contínua

Atualmente, Minas Gerais possui 395 subestações. Para os próximos cinco anos, a expectativa é que mais 50 instalações sejam inauguradas. “Essa projeção está no planejamento da Cemig, que investe ininterruptamente na expansão do sistema elétrico e na modernização das redes”, esclarece Danilo Gusmão.

Colônia de férias da biblioteca está com inscrições abertas

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Com mais uma temporada de férias se aproximando, a Biblioteca Municipal Senador Camilo Chaves está recebendo inscrições de crianças com idade entre 06 a 10 anos, interessadas em participar da colônia de férias. Para essa temporada, definiram o nome “Descobrindo a biblioteca”, que estará funcionando entre os dias 23 a 27 de julho.

Para a Diretora da biblioteca, Stênia Mendonça, os pais ou responsáveis interessados em levar as crianças, podem procurar o balcão de atendimento no primeiro piso da biblioteca ou ainda entrar em contato através dos telefones (34) 3271.8208 e (34) 3271.8209 para maiores informações.

“A colônia de férias também serve de oportunidade, onde as crianças comecem a se interessar mais sobre o universo da biblioteca. Além das obras literárias, também disponibilizamos ao longo do ano letivo, aulas de reforço escolar e de xadrez para várias faixar etárias”, disse Stênia.

 

 

Você conhece suas emoções?

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Qualquer ser humano vivo está sob emoções. É só observar como foi seu dia, como acordou, passou, reagiu e como o dia terminou.
E a pergunta que fica é: você sabe lidar com essas emoções? Parece que temos uma resposta automática que impulsiona a falar que sim, mas admitir e entender essas emoções requer mais entrega que possamos imaginar, pois trata-se de abrir um espaço para si e para o outro.
E essa doação pede que tenhamos um olhar focado, é desafiador ter a atenção para mais sentimentos ao mesmo tempo. Vou dar um exemplo que talvez o ajude; se você estiver no meio de uma discussão, seja no supermercado ou trabalho, e aparece um cão com raiva (a doença), você sentirá medo dele ou não? Alguns podem até dizer quer não, mas o corpo de forma automática e natural pode reagir de outra forma, como bambeando as pernas ou correndo. É fato.
Penso que para começar a entender sobre esse assunto ainda cheio de preconceitos e defesas, o melhor seja trabalhar um talento de forma positiva, porque não existe uma fórmula mágica de como lidar com as emoções e sim começar a entender como elas interferem em nossas vidas e nas das outras pessoas.
O “sentir” é como uma função vital, aproxima de nossa essência, dos defeitos às qualidades. Conhecer e entender a emoção de outra pessoa é ainda mais gratificante e enriquecedor. É só tentar!
E como se trata de algo muito pessoal, convido você a fazer uma análise de como estão seus sentimentos, como são administrados e refletem em sua vida. É como ter um jardim dentro do seu corpo e poder fazer dele terra fértil na chuva ou na seca, é plantar um pensamento positivo de manhã e cuidar a toda hora observando e conhecendo o seu interior. Uma sugestão é gastar energia boa para mudanças.

 

Tudo de Bom!

JanaVig

Maioria dos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes ocorre em casa e notificações aumentaram 83%

Entre 2011 e 2017, o Brasil teve um aumento de 83% nas notificações gerais de violências sexuais contra crianças e adolescentes, segundo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde na última semana. No período foram notificados 184.524 casos de violência sexual, sendo 58.037 (31,5%) contra crianças e 83.068 (45,0%) contra adolescentes.

A maioria das ocorrências, tanto com crianças quanto com adolescentes, ocorreu dentro de casa e os agressores são pessoas do convívio das vítimas, geralmente familiares. O estudo também mostra que a maioria das violências é praticada mais de uma vez.

Estupro

O Ministério da Saúde considera violência sexual os casos de assédio, estupro, pornografia infantil e exploração sexual. Dentre as violências sofridas por crianças e adolescentes, o tipo mais notificado foi o estupro (62,0% em crianças e 70,4% em adolescentes).

Os mais vulneráveis

Dentre os números, chama atenção a vulnerabilidade dos mais jovens. Entre as crianças, o maior número de casos de violência sexual acontece com crianças entre 1 e 5 anos (51,2%). Já entre os adolescentes, com os jovens entre 10 e 14 anos (67,8%).

Negros e mulheres são maioria entre as vítimas. Tanto entre adolescentes quanto crianças, as vítimas negras tiveram a maior parte das notificações (55,5% e 45,5%, respectivamente). Segundo o Ministério, o resultado pode apontar para vulnerabilidades destes grupos.

Crianças e adolescentes do sexo feminino também são maioria entre as vítimas de violência sexual. Representam 74,2% dentre as crianças e um número ainda maior dentre as adolescentes: 92,4%.

Apesar disso, os meninos também sofrem com a violência sexual. Entre as crianças, são eles quem mais sofrem abusos na escola (7,1%). Já entre os adolescentes, os meninos são mais explorados sexualmente e são a maioria das vítimas de pornografia infantil.

O agressor

O estudo mostra que os homens são os principais autores de violência sexual tanto contra crianças quanto com adolescentes. Nos casos envolvendo adolescentes, em 92,4% das notificações o agressor era do sexo masculino. Nos casos envolvendo crianças, em 81,6%.

Segundo o boletim do Ministério da Saúde, é necessário problematizar a situação, já que a violência pode ser reflexo de uma cultura do machismo.

 

Fonte: msn.com

Maioria dos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes ocorre em casa e notificações aumentaram 83%

Entre 2011 e 2017, o Brasil teve um aumento de 83% nas notificações gerais de violências sexuais contra crianças e adolescentes, segundo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde na última semana. No período foram notificados 184.524 casos de violência sexual, sendo 58.037 (31,5%) contra crianças e 83.068 (45,0%) contra adolescentes.

A maioria das ocorrências, tanto com crianças quanto com adolescentes, ocorreu dentro de casa e os agressores são pessoas do convívio das vítimas, geralmente familiares. O estudo também mostra que a maioria das violências é praticada mais de uma vez.

Estupro

O Ministério da Saúde considera violência sexual os casos de assédio, estupro, pornografia infantil e exploração sexual. Dentre as violências sofridas por crianças e adolescentes, o tipo mais notificado foi o estupro (62,0% em crianças e 70,4% em adolescentes).

Os mais vulneráveis

Dentre os números, chama atenção a vulnerabilidade dos mais jovens. Entre as crianças, o maior número de casos de violência sexual acontece com crianças entre 1 e 5 anos (51,2%). Já entre os adolescentes, com os jovens entre 10 e 14 anos (67,8%).

Negros e mulheres são maioria entre as vítimas. Tanto entre adolescentes quanto crianças, as vítimas negras tiveram a maior parte das notificações (55,5% e 45,5%, respectivamente). Segundo o Ministério, o resultado pode apontar para vulnerabilidades destes grupos.

Crianças e adolescentes do sexo feminino também são maioria entre as vítimas de violência sexual. Representam 74,2% dentre as crianças e um número ainda maior dentre as adolescentes: 92,4%.

Apesar disso, os meninos também sofrem com a violência sexual. Entre as crianças, são eles quem mais sofrem abusos na escola (7,1%). Já entre os adolescentes, os meninos são mais explorados sexualmente e são a maioria das vítimas de pornografia infantil.

O agressor

O estudo mostra que os homens são os principais autores de violência sexual tanto contra crianças quanto com adolescentes. Nos casos envolvendo adolescentes, em 92,4% das notificações o agressor era do sexo masculino. Nos casos envolvendo crianças, em 81,6%.

Segundo o boletim do Ministério da Saúde, é necessário problematizar a situação, já que a violência pode ser reflexo de uma cultura do machismo.

 

Fonte: msn.com