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quarta-feira, novembro 6, 2024
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Brasil perdeu 1,3 mi de MEIs por falta de pagamento de contribuição

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A cada mês, 260.000 microempreendedores individuais (MEIs) têm o CNPJ cancelado por falta de pagamento das contribuições mensais. Somados, representam 1,3 milhão de MEIs que perderam a condição de microempreendedor só em 2018. Esse número pode crescer ainda mais. No fim do mês, 6,8 milhões de MEIs devem entregar a Declaração Anual do Simples Nacional (Dasn-Simei), informando a receita bruta total de 2017 e se empregou alguém no período.

Quem não enviar a declaração na data pode pagar multa no valor mínimo de 50 reais ou de 2% ao mês sobre os tributos decorrentes das informações prestadas no Dasn. O MEI que não regularizar seus débitos pode perder a condição de microempreendedor e as dívidas passam a ficar vinculadas ao seu CPF.

 

Fonte: msn.com

Legislativo presta homenagem a Tenente da Polícia militar

Vai acontecer no próximo dia 24, quinta – feira, as 19 horas, no plenário da Câmara Municipal de Ituiutaba, uma importante solenidade.

Na oportunidade vai acontecer uma Sessão Solene de Entrega de Título de Honra ao Mérito ao Tenente da Polícia Militar, Edson Roberto de Oliveira. A homenagem foi proposta pelo presidente do legislativo, vereador Odeemes braz dos Santos e aprovada pelos demais parlamentares da Casa de Leis.

Sabor Mineirin sabor e qualidade na sua mesa

Em uma mostra de que o pior da crise já passou e de que é chegada a hora de arregaçar as mangas e trabalhar firme, visando o crescimento e a sua solidez no mercado, empresas estão cada vez mais, voltando a investir pesado, em logística, infraestrutura, nos seus produtos, e claro, no Marketing publicitário, afinal não basta fazer algo bom, é necessário que as pessoas conheçam aquilo que você produz ou faz de melhor.

Baseado no que estamos afirmando, em Ituiutaba temos hoje bons exemplos e um dos melhores é o Sabor Mineirin que está de casa nova, mais ampla e melhor planejada.

E os investimentos não ficaram apenas nisso, aconteceu também uma ampla diversificação dos produtos oferecidos, que vão desde a farofa tradicional, temperos, condimentos, mandioca descascada, pão de alho e muito mais.

Recursos foram também investidos na mão de obra, que hoje foi ampliada e capacitada, garantindo com isso, mais sabor e qualidade na sua mesa.

Sabor Mineirin “TREM BÃO DIMAIS!”.

Ruas de São Simão já receberam da prefeitura, mais de R$ 600 mil em recapeamento e tapa-buraco

A Prefeitura de São Simão segue investindo na mobilidade urbana da cidade. Apenas entre janeiro e março deste ano foram aplicados R$ 627.980,72 em asfaltamento e tapa-buracos de ruas e avenidas, oriundos de recursos do Programa Goiás na Frente. O total de tapa-buraco executado foi de 104,91 metros cúbicos e 25.210 metros quadrados de vias receberam recapeamento asfáltico.

Os bairros contemplados com a ação de tapa-buraco foram o Setor Popular, Jardim Liberdade I, Vila Aeroporto e Jardim Liberdade II. Parte do Popular recebeu também.

 

Fonte: Prefeitura de São Simão

 

Ruas de São Simão já receberam da prefeitura, mais de R$ 600 mil em recapeamento e tapa-buraco

A Prefeitura de São Simão segue investindo na mobilidade urbana da cidade. Apenas entre janeiro e março deste ano foram aplicados R$ 627.980,72 em asfaltamento e tapa-buracos de ruas e avenidas, oriundos de recursos do Programa Goiás na Frente. O total de tapa-buraco executado foi de 104,91 metros cúbicos e 25.210 metros quadrados de vias receberam recapeamento asfáltico.

Os bairros contemplados com a ação de tapa-buraco foram o Setor Popular, Jardim Liberdade I, Vila Aeroporto e Jardim Liberdade II. Parte do Popular recebeu também.

 

Fonte: Prefeitura de São Simão

 

O que fazer quando os pais discordam na educação dos filhos?

Quando um casal se forma, unem-se duas histórias diferentes. As duas pessoas podem até ser do mesmo bairro e classe social, vir de uma mesma turma desde a infância, mas a forma como foram educadas dentro de casa é única. No dia a dia do namoro e do casamento, as coisas se encaixam e a vida costuma seguir sem maiores contratempos. É quando chegam os filhos que essas bagagens vêm mais à tona e, eventualmente, causam divergências.

Em um mundo ideal, o casal teria conversado sobre todos os aspectos da criação de sua futura prole, do dia do nascimento à adolescência, antes de os filhos nascerem. Mas, na vida real, sabemos que não é assim e que as questões são debatidas na medida da necessidade do dia a dia mesmo.

De acordo com as especialistas ouvidas pelo Bebê.com.br, não é proibido que o casal discorde – isso pode e vai acontecer, já que cada um vai querer usar o modelo de criação de recebeu. “O que não pode é divergir na frente da criança, um desautorizar quando o outro a está orientando”, afirma a psicóloga Tatiana Oliveira, que presta consultoria e treinamento familiar. “A criança precisa construir uma referência de autoridade em relação aos dois”.

A psicóloga Thais Silva, acrescenta que é necessário as duas partes entenderem que os valores que trouxeram de suas famílias de origem não serão mais dominantes. “A partir do nascimento dos filhos, haverá uma nova forma de agir na família que se formou. O casal chegará a um ponto em comum, que pode até ser algo inédito”.

Discussões sobre educação devem ser só entre o casal

Não divergir na frente das crianças não significa empurrar o assunto para debaixo do tapete e fingir que não existe um problema. Apenas guardá-lo para um momento oportuno.

“Quem não concorda, seja a mãe ou o pai, vai se segurar e deixar rolar da forma como a outra parte está conduzindo. Depois, quando estiver só o casal, os dois falam sobre o que ocorreu e qual seria o meio-termo que deixaria ambos satisfeitos. Na cama, antes de dormir ou logo ao acordar, é uma boa oportunidade para resolver o problema”, orienta Thais.

E se o casal não conseguir chegar a um acordo na maioria das vezes? “Em casos extremos assim, o ideal é procurar a ajuda de um treinamento parental. As diferenças serão acertadas com a mediação de um profissional”, recomenda Tatiana.

Quando ceder em uma discussão de casal sobre a criação dos filhos?

 

Vamos supor que você discorde demais da forma como seu parceiro ou sua parceira vê um passeio de seu filho ou sua filha com a escola; pode ser que você considere a criança muito pequena para ir, enquanto o outro lado do casal ache que tudo bem. Como saber se você deve ceder ou bater o pé para que seja feito da sua maneira?

A psicóloga Tatiana responde: “O bem estar da criança é o limite. Se houver indícios de que uma situação será prejudicial para ela, não pode ceder. A saúde e a segurança da criança vêm sempre em primeiro lugar”.

No exemplo do passeio com a escola, portanto, o ideal é analisar o todo. Haverá monitores suficientes para todas as crianças? O local é fechado? Há infraestrutura para crianças do tamanho de seu filho ou sua filha? A segurança é adequada? É um local que costuma receber crianças com esse perfil sem problemas? Se todas as respostas forem “sim” e você estiver só com aquela insegurança normal de mãe ou pai, respire fundo e ceda. Se alguma resposta for “não”, a outra parte é que deverá ceder.

Tanto Tatiana quanto Thais ressaltam que não existe algo como “cada um cede uma vez” ou “eu cedi na última vez, agora é você quem cede”. O que existe é o bem-estar pleno da criança e a orientação coerente. Se a negociação estiver difícil, fica novamente a dica: procurem o auxílio de terapia de casais ou terapia familiar para aparar as arestas mais resistentes.

Por fim, enquanto não houver uma decisão do casal, é melhor não passar nada para a criança. Ficaram de decidir sobre a compra de um game ou uma boneca, por exemplo, mas ainda estão debatendo entre vocês como resolverão? Nada de responder “A mamãe quer, mas o papai não está deixando” quando houver uma cobrança do pequeno sobre a questão. A resposta ideal é na linha de “A mamãe e o papai estão conversando e, quando decidirmos, falaremos pra você”. Esse tipo de atitude, inclusive, auxiliará seu filho ou sua filha a participar do processo de tomadas de decisão com responsabilidade no presente e no futuro.

Fonte: msn.com

 

O que fazer quando os pais discordam na educação dos filhos?

Quando um casal se forma, unem-se duas histórias diferentes. As duas pessoas podem até ser do mesmo bairro e classe social, vir de uma mesma turma desde a infância, mas a forma como foram educadas dentro de casa é única. No dia a dia do namoro e do casamento, as coisas se encaixam e a vida costuma seguir sem maiores contratempos. É quando chegam os filhos que essas bagagens vêm mais à tona e, eventualmente, causam divergências.

Em um mundo ideal, o casal teria conversado sobre todos os aspectos da criação de sua futura prole, do dia do nascimento à adolescência, antes de os filhos nascerem. Mas, na vida real, sabemos que não é assim e que as questões são debatidas na medida da necessidade do dia a dia mesmo.

De acordo com as especialistas ouvidas pelo Bebê.com.br, não é proibido que o casal discorde – isso pode e vai acontecer, já que cada um vai querer usar o modelo de criação de recebeu. “O que não pode é divergir na frente da criança, um desautorizar quando o outro a está orientando”, afirma a psicóloga Tatiana Oliveira, que presta consultoria e treinamento familiar. “A criança precisa construir uma referência de autoridade em relação aos dois”.

A psicóloga Thais Silva, acrescenta que é necessário as duas partes entenderem que os valores que trouxeram de suas famílias de origem não serão mais dominantes. “A partir do nascimento dos filhos, haverá uma nova forma de agir na família que se formou. O casal chegará a um ponto em comum, que pode até ser algo inédito”.

Discussões sobre educação devem ser só entre o casal

Não divergir na frente das crianças não significa empurrar o assunto para debaixo do tapete e fingir que não existe um problema. Apenas guardá-lo para um momento oportuno.

“Quem não concorda, seja a mãe ou o pai, vai se segurar e deixar rolar da forma como a outra parte está conduzindo. Depois, quando estiver só o casal, os dois falam sobre o que ocorreu e qual seria o meio-termo que deixaria ambos satisfeitos. Na cama, antes de dormir ou logo ao acordar, é uma boa oportunidade para resolver o problema”, orienta Thais.

E se o casal não conseguir chegar a um acordo na maioria das vezes? “Em casos extremos assim, o ideal é procurar a ajuda de um treinamento parental. As diferenças serão acertadas com a mediação de um profissional”, recomenda Tatiana.

Quando ceder em uma discussão de casal sobre a criação dos filhos?

 

Vamos supor que você discorde demais da forma como seu parceiro ou sua parceira vê um passeio de seu filho ou sua filha com a escola; pode ser que você considere a criança muito pequena para ir, enquanto o outro lado do casal ache que tudo bem. Como saber se você deve ceder ou bater o pé para que seja feito da sua maneira?

A psicóloga Tatiana responde: “O bem estar da criança é o limite. Se houver indícios de que uma situação será prejudicial para ela, não pode ceder. A saúde e a segurança da criança vêm sempre em primeiro lugar”.

No exemplo do passeio com a escola, portanto, o ideal é analisar o todo. Haverá monitores suficientes para todas as crianças? O local é fechado? Há infraestrutura para crianças do tamanho de seu filho ou sua filha? A segurança é adequada? É um local que costuma receber crianças com esse perfil sem problemas? Se todas as respostas forem “sim” e você estiver só com aquela insegurança normal de mãe ou pai, respire fundo e ceda. Se alguma resposta for “não”, a outra parte é que deverá ceder.

Tanto Tatiana quanto Thais ressaltam que não existe algo como “cada um cede uma vez” ou “eu cedi na última vez, agora é você quem cede”. O que existe é o bem-estar pleno da criança e a orientação coerente. Se a negociação estiver difícil, fica novamente a dica: procurem o auxílio de terapia de casais ou terapia familiar para aparar as arestas mais resistentes.

Por fim, enquanto não houver uma decisão do casal, é melhor não passar nada para a criança. Ficaram de decidir sobre a compra de um game ou uma boneca, por exemplo, mas ainda estão debatendo entre vocês como resolverão? Nada de responder “A mamãe quer, mas o papai não está deixando” quando houver uma cobrança do pequeno sobre a questão. A resposta ideal é na linha de “A mamãe e o papai estão conversando e, quando decidirmos, falaremos pra você”. Esse tipo de atitude, inclusive, auxiliará seu filho ou sua filha a participar do processo de tomadas de decisão com responsabilidade no presente e no futuro.

Fonte: msn.com

 

“Culpa engorda mais que a comida em si”, diz nutricionista, que indica melhor caminho

Disciplina e força de vontade são fundamentais para conseguir se manter em uma dieta. Mas se você já caiu em tentações e, por exemplo, devorou uma sobremesa sabendo que não deveria, em vez de passar o resto da semana sofrendo, se culpando e até abandonando totalmente o regime imaginando ser incapaz de seguir adiante, entenda que o martírio só atrapalha seu emagrecimento.

A nutricionista Jéssica Ribeiro é direta ao explicar que “culpa engorda mais que a comida em si” e ensina qual é o melhor caminho para perder peso sem grandes sofrimentos.

 De acordo com a profissional, além de aumentar as chances de sabotagem na dieta, a culpa provoca grande estresse que, consequentemente, libera maior quantidade de cortisol no organismo. O hormônio é conhecido, por exemplo, por promover acúmulo de gordura e degradar massa muscular.

O melhor caminho para acabar com a culpa é entender que comer é um hábito relacionado à sobrevivência, além de ser um ato social, e que uma alimentação equilibrada naturalmente faz com que as refeições se encaixem nesses eventos

 Uma vez que você aprende a manter uma boa relação com a comida, automaticamente se alimenta melhor e emagrece de forma positiva, fazendo com que os alimentos deixem de ser encarados como vilões que supostamente prejudicam seu processo de perda de peso.

Outra boa dica da nutricionista é ficar focado na grande quantidade de alimentos saudáveis que pode consumir e não apenas nas tentações, ou seja, nas comidas “proibidas”.

 Fonte: msn.com

 

Três dicas para conseguir crédito na abertura de uma empresa

Abrir um negócio é o sonho de muita gente, mas ter o investimento necessário geralmente é um dos principais empecilhos. Quando o assunto é crédito para novos empresários, há diversas opções de empréstimos para as mais diversas finalidades. Segundo Rogério Santini, consultor financeiro e CEO da Assessmoney, empresa especializada em obtenção de crédito e investimento, é preciso analisar bem a melhor oferta quando for fazer um empréstimo para abrir a empresa. Além disso, o primeiro passo é elaborar um plano empresarial ilustrando todo o ciclo econômico-financeiro e fatores de atratividade do negócio.

“O material servirá de base para apresentar a possíveis investidores que poderão viabilizar o capital de giro inicial para que o negócio entre em produção. As premissas para esta modalidade devem ser definidas previamente de maneira bem clara, principalmente naquilo que envolve as regras para retorno do investimento”, sinaliza Santini.

A segunda dica do consultor é o cuidado com as linhas de crédito no aval (empréstimo sem garantia real, baseado no patrimônio do indivíduo e na movimentação financeira), pois representa a mais onerosa por se tratar de juros abusivos. Dependendo da necessidade pode funcionar, porém deve-se mirar um alvo de curto prazo para que não dependa dessa linha em um segundo momento.

Já as linhas de home-equity (Financiamento com garantia imobiliária), de acordo com o CEO da Assessmoney, neste caso, a taxa de juros é atrativa e a linha é de longo prazo. “Uma das vantagens é não amarrar seus primeiros recebíveis como garantia bancária. Dependendo do viés de inovação e lastro nacional, vale dar uma olhada nas opções do BNDES, que oferece linhas e condições muito atrativas, apesar do processo burocrático e moroso de aprovação, afirma Rogério.

Ainda sobre financiamento com garantia imobiliária, Santini ressalta que o empresário deve ter atenção ao fator de responsabilidade por alienar um imóvel como garantia deste empréstimo. Ou seja, planejamento para absolver as parcelas em sua projeção financeira é fundamental.

Sobre a Assessmoney

Focada em obtenção de crédito e investimento, a empresa é dirigida pelo CEO e gestor financeiro, Rogério Santini. Com mais de 25 anos de experiência na área administrativa e financeira, o executivo se especializou em Gestão Financeira e Econômica para empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A missão da Assessmoney é gerar economia operacional, reports gerenciais e indicadores, além de administrar ambientes de crise, buscando reverter cenários deficitários, recuperação de caixa, crédito e financiamento para pequenas e médias empresas.

Departamento de Trânsito de Santa Vitória realiza mudanças e vias passam a ter sentido único de circulação

A Secretaria de Obras, Infraestrutura e Serviços Urbanos, através do Departamento de Trânsito, informa que a partir desta quinta-feira (17) a circulação de veículos na Rua Geraldo Paranaíba Bernardes e Rua Francisco João de Araújo, entre a Avenida Dona Carminha e Avenida Padre Francisco Breyner, no Bairro Morumbi; e a Rua Carlos Pereira de Almeida e a Rua José Tiago e Freitas, entre a Avenida Padre Francisco Breyner e Rua Wilson José Barbosa, no Bairro Parque das Acácias passarão a ser via de mão única.

De acordo com o Coordenador do Departamento de Trânsito de Santa Vitória – DTSTV, João de Deus de Lima, a mudança foi realizada para dar mais fluidez, melhorando e desafogando o trânsito local.

É preciso que os motoristas fiquem atentos às novas sinalizações, horizontais e verticais, que estão sendo instaladas nas vias que passaram por mudanças.